O polimorfismo do veneno de serpentes é reflexo do seu conteúdo genético. A investigação da estrutura dos genes de toxinas permite compreender a perda ou ganho de alguma atividade específica, assim como a sua origem a partir de um gene de uma proteína não tóxica. Pode-se também inferir como os genes de diferentes espécies se relacionam entre elas e como as modificações nas sequências ou estrutura refletem na diversidade de atividades biológicas. O grupo foca o polimorfismo de veneno de viperídeos, tais como jararacas e cascavéis, e também peptídeos crotamina-símile de serpentes, ou seja, peptídeos com estrutura β-defensina.
Mestrado
Expressão da enzima timidina quinase do vírus de vaccínia em E. coli. São Paulo, SP, 1992
Doutorado
Caracterização do gene da crotamina nas variedades crotamina-positiva e crotamina-negativa da cascavel Crotalus durissus terrificus, São Paulo, SP 1999.